Depois de um ano de trabalho, você tem diante de si um livro convincente, cujo objetivo é responder à pergunta: O que fazer em caso de emergência neurológica no pronto-socorro e na terapia intensiva? Este livro pretende ser também o texto-guia do Curso de Apoio Neurocrítico (CNS), elaborado pela Federação Pan-Americana e Ibérica de Medicina Crítica e Terapia Intensiva (FEPIMCTI), e que será divulgado nos nossos dois continentes. Contamos com uma equipe de especialistas excepcionais liderada por Médicos: Santiago Lubillo, Ignacio Previgliano, Daniel Godoy, Mario Canitrot e quem se inscreve, para selecionar os melhores autores de cada capítulo.

A importância do suporte nutricional na unidade de terapia intensiva (UTI) é inegável à luz das evidências atuais e emergentes. Pacientes criticamente enfermos apresentam resposta metabólica à agressão (sepse, grande queimadura, politrauma, pós-operatório, entre outros) caracterizada por aumento do gasto calórico, mobilização de depósitos de carboidratos e lipídios e catabolismo de proteínas, resultando em perda de massa corporal magra. Essa resposta à agressão, chamada de estresse metabólico, tem por objetivo garantir níveis suficientes de substratos circulantes na ausência de ingestão, embora leve ao aparecimento de uma série de distúrbios que aumentam a morbimortalidade do paciente crítico em função de sua duração. e intensidade.

A traqueostomia no paciente crítico é um livro de referência para profissionais de saúde que atendem pacientes em unidades de terapia intensiva (UTI). O texto não apenas fornece ao leitor uma compreensão geral do procedimento e as diferentes opções disponíveis, mas também aborda estratégias de cuidado, prevenção e gerenciamento dos inúmeros problemas que podem surgir em um paciente com traqueostomia.

Este manual sobre emergências oncológicas vem preencher uma lacuna existente na literatura de emergência e realidade latino-americana. Simultaneamente, esta ferramenta clínica foi criada como base para o curso de emergências oncológicas da Federação Pan-Americana e Ibérica de Medicina Crítica e Terapia Intensiva (FEPIMCTI) em colaboração com a rede de investigação em medicina crítica oncológica ONCCC-R-NET (Cuidados Críticos Oncológicos Rede de Pesquisa), embora possa ser usado de forma independente.

É bem conhecido que a ventilação mecânica mudou o prognóstico de pacientes criticamente enfermos. Isso foi demonstrado desde o início do que hoje chamamos de Medicina Crítica, por volta dos anos 50 do século passado, durante a epidemia de pólio na Europa e em alguns países da América Latina. Este desenvolvimento não tem estado apenas no design de ventiladores, mas no conhecimento da fisiologia da respiração e das patologias nas quais o sistema respiratório é afetado e como a interação entre o ventilador e o paciente pode obter cada vez mais resultados. termos da diminuição da morbimortalidade, redução dos dias gastos em terapia intensiva e dias de internação, o que acaba levando a uma redução dos custos hospitalares.

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